Viagens

Como minimizar problemas com perda de malas

Nós fazemos cerca de 30 voos por ano… Já contamos certamente com algumas centenas já perdemos a conta! No entanto as estatísticas dizem que o número de malas perdidas é baixo, mas pode acontecer.

Ao longo dos anos li, criei e aprendi diversas técnicas para minimizar o impacto de malas perdidas. Aqui vai o resumo dos meus truques:

1) se não tiver de fazer check in da mala não o faça. Assim evita que esta corra o risco de ela não chegar ao destino.

2) cruze pertences. Se viajar com mais alguém, coloque alguns pertences dessa pessoa na sua mala e vice versa.

3) carregue consigo uma muda de roupa.

4) coloque uma etiqueta com os seus contactos. Isto é exatamente útil em casos de transporte que não seja de avião (já conto a minha experiência em baixo) ou caso a etiqueta da mala se rasgue pelo caminho. Basta colocar o seu número de telefone e nome. As que uso são estas, são de metal e escondem bem os contactos. Só desenroscando o fecho se consegue aceder à informação.

5) coloque algo na mala que a identifique rapidamente. Por exemplo eu uso uma etiqueta vermelha. Mas pode colocar um elástico a toda a volta.

6) coloque um cadeado na mala, para em caso de perda não poderem retirar nada. Compre um bom, embora sejam pesados os mais pequenos são facilmente arrombados. Os que uso são estes.

7) reporte imediatamente à empresa que utilizou (avião, barco, etc)

8) faça um seguro de viagem que cubra estas eventualidades

9) verifique que de facto a mala é sua. Se tiver dúvidas abra para ver se são os seus pertences.

Embora não se possa evitar que as malas desapareçam as medidas acima ajudam a minimizar os problemas.

Então aqui vai a minha história. Durante a viagem ao sudoeste asiático apanhamos vários voos. Mas não foi aí que tivemos o pior problema. A pior situação que tivemos foi no barco entre Phuket e Koh Phi Phi em que uma pessoa pegou na minha mala por engano. Nós percebemos logo quando chegamos ao sítio das malas e mal olhamos para aquela mala percebemos que não era a minha. Era exatamente o mesmo modelo mas a minha não tinha um dos cordões e faltava a etiqueta com os meus contactos. Percebemos logo que tinha sido trocada e corri pelo porto todo para procurar a pessoa que tinha apanhado a minha mala… Não encontramos. A mala não tinha nenhum contacto… Apenas dois nomes diferentes em duas etiquetas na parte de fora da mala. Não havia morada, telefone, nada!

O J. contactou a empresa que fez o transporte que foi tão prestável como um vendedor de areia no deserto do Saara e restou-nos esperar. Tentamos encontrar a pessoa no Facebook, enviei mensagem, tentei ligar através do Messenger, mensagem no Instagram, nada… Passado duas horas alguém me enviou mensagem a dizer que tinha a minha mala (por causa da etiqueta) mas essa pessoa tinha apanhado um barco para outra ilha… Se a pessoa tivesse o contacto na mala, tal como eu, tínhamos logo ligado e provavelmente a pessoa ainda não teria apanhado o outro barco. Tudo evitável se as pessoas tomassem medidas de precaução!

Viagens

Tailândia – o itinerário

Embora já tenha feito um itinerário geral desta viagem (podem ver aqui ) a Tailândia foi um pouco mais complexa, daí um post com o itinerário que escolhemos neste país

Não importa quanto tempo estiverem na Tailândia, vão sempre pensar que podiam ter feito mais o local x ou o y. É um país lindíssimo (o que mais me surpreendeu dos 4 que visitamos nesta viagem) e o que mais senti que podia ter passado bem mais tempo.

No entanto a Tailândia tem um problema, as coisas são todas longe ou os transportes são lentos. Cada vez que mudamos de localização senti que perdemos um dia inteiro e para quem vai com tempo contado como nós não foi fácil. Assim sendo decidimos que iríamos escolher sítios como base e daí faríamos os tours que queríamos.

Outra dica, fiquem onde acharem que devem. Por exemplo uma grande amiga minha disse-me várias vezes para não ficar nas Phi Phi porque não valia a pena. Mas eu adorei e achei que iria perder muito se não tivesse lá ficado (desculpa S. 😆).

Assim sendo aqui vai o itinerário que escolhemos:

– dia 1: voo de Siem Reap (Cambodja) para Phuket. Marcamos uma Van do aeroporto para o porto e o barco para as Phi Phi com antecedência. Uma pequena dica: o nosso bilhete de barco dizia que só era válido para aquele horário específico mas na verdade chegamos lá cedo e deixaram-nos embarcar noutro barco mais cedo. Nesse dia não fizemos muito porque tivemos um problema com uma mala.

– Dia 2: dia de barco a volta das ilhas Phi Phi.

– Dia 3: de manhã fomos ao view point e a tarde apanhamos o barco para Ao Nang

– Dia 4: passeio para Hong Island

– Dia 5: passeio pelas 7 islands

– Dia 6: durante o dia descansamos no hotel e ao final do dia apanhamos um voo de Krabi para Bangkok

– Dia 7 e 8: visitamos Bangkok, o mercado flutuante e o mercado do comboio

– Dia 9: apanhamos voo de regresso para Londres

 

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Marcar transfers de barco na Tailândia

Se decidir que a sua estadia pela Tailândia vai passar pela península de Krabi (zona de Phuket, Phi Phi, Railey, etc) vai, mais tarde ou mais cedo ter de apanhar um barco. Sinceramente muito provavelmente não tem de marcar com antecedência, bastará chegar ao porto e comprar um bilhete ou marcar diretamente numa das centenas de agências de viagem do sítio onde ficar. Mas nós somos super preocupados e queríamos garantir que não tinhamos de nos preocupar em tratar desses pormenores lá, pelo que marcamos com antecedência. E o site que utilizamos foi o Phuket Ferry. Super fácil de usar e com uma série de serviços extra que pode optar por usar, como por exemplo marcar táxis, Vans, etc. Nós usamos estes serviços extra entre o aeroporto de Phuket e o porto e foram muito bons! Depois de marcarem o bilhete recebem um e-mail a confirmar o pedido da reserva e umas horas mais tarde recebem a confirmação com todas as informações. Não se esqueçam de imprimir os bilhetes, sem isso não conseguem embarcar!

Uma última dica que descobri por acaso e nem me lembro onde! Se apanharem barco ate Ao Nang existem umas carrinhas que vos levam mesmo ao hotel e estão incluídas no preço. Escusam assim de pagar um taxi, podem usar este servico!

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Viagens

Tailandia – impressoes

Escrevo este post no dia seguinte a termos chegado da Tailândia. Para mim posts de impressões tem de ser escritos logo, sob pena de os sentimentos se solidificarem, de esquecermos pormenores que acabam por se dissipar a medida que o tempo passa. Embora nos momentos seguintes as viagens não se tenha noção de quanto a viagem impactou a nossa vida e’ necessário registar logo os momentos.

A Tailândia foi muito mais do que estava a espera. Na verdade a Ásia e’ muito mais do que estou sempre a espera. São as pessoas, os ritmos, o clima, a comida. Tudo fica diferente. Durante toda esta viagem (em especial na Tailandia) acabamos por falar muito com portugueses e brasileiros. Se normalmente quando deteto algum português ou brasileiro digo olá e sigo, mas desta vez foi diferente. Um dos dias acabamos por ir jantar com um grupo de portugueses e brasileiros que conhecemos no cruzeiro que fizemos nesse dia. Eu acho que isto só acontece porque sentimos necessidade de reconectar de volta as nossas raízes. O que estamos a ver e vivenciar e’ tão diferente que existe a necessidade de reconectar com as nossas bases, os nossos pilares, a nossa normalidade…

Bem, por onde comecar, a zona de Krabi (onde fica Ao Nang, as ilhas Phi Phi e todas as outras ilhas que visitamos) e’ muito mais do que eu pensei. E’ de uma beleza natural linda, vegetacao densa e unica, ilhas únicas e magnificas. A lente da máquina não consegue nunca registar o que vimos e vivemos.

E por outro lado Bangkok. Em Bangkok tivemos sorte e azar. No fim de semana que estivemos em Bangkok foi a coroação do rei. Isso significou que a cidade estava limpíssima, cheia de flores por todo o lado e sem trânsito (e sem cheiros também!). Mas por outro lado significou que movimentarmo-nos na cidade era quase impossível porque as ruas principais estavam cortadas e o palacio real estava fechado. Eu acho que na verdade ganhamos com este acontecimento.

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Onde ficar em Siem Reap – Le Chantou Boutique

Se há cidade que tem expandido na última década por causa do turismo é sem dúvida Siem Reap. Se quem visitava os templos de Angkor Wat no passado tinha de se sujeitar a ficar em hotéis e pousadas de categoria duvidosa hoje em dia não é esse o caso certamente.

A escolha é variada e depende apenas da paciência que têm para procurar e o que pretendem gastar. Nós optamos por ficar no Le Chantou Boutique, e não ficamos nada desiludidos.

Este boutique hotel fica localizado nas imediações de Siem Reap e conta com 3 tipos de quartos: básico, superior e suite. Nós ficamos num básico que era enorme! A casa de banho incluía apenas um chuveiro mas dava super para o gasto. Arrependemo-nos de não ter pedido um upgrade não porque estávamos mal mas por ser tão barato. Algo que não dispensamos ter foi uma piscina, pois sabíamos que a temperatura ia estar muito alta e que aquele banho no fim da visita nos ia saber super bem.

O quarto que reservamos incluía pequeno almoço mas apenas usufruindo propriamente dele no primeiro dia porque nos seguintes tivemos de acordar muito cedo. Embora possam pedir ao hotel para vos fazer um pequeno almoço para levar este era mauzinho…

O hotel também tinha um pequeno restaurante com cerca de 10 opções de comida a um preço super razoável. Durante a nossa estadia optamos por comer por lá duas refeições, a piscina estava demasiado deliciosa para pensarmos em ir a cidade comer.

Por fim, o hotel não fica no meio da cidade de todo. No entanto eles oferecem um tuk tuk para vos ir levar. Na recepção disseram que para o regresso teríamos de apanhar um tuk tuk que deveria ficar por cerca de 2 a 3 dólares mas usamos o Grab e pagamos 1 dólar (mais uma vez mostra o quão adoramos esta aplicação!).

E o preço? Fantástico! Reservamos com alguns meses de antecedência e só pagamos $80 por três noites!

Aqui fica o link para o hotel: lechanthou.com

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Angkor

Vou tentar não ser muito exaustiva neste ponto. Decidimos passar dois dias a visitar os templos. Provavelmente um dia teria chegado mas chegava a hora de almoço e estava tanto calor que preferiamos voltar para o hotel e usufruir da piscina.

Nos decidimos ir pela via facil e marcar o tuk tuk com o hotel. Pagamos 23 dolares no primeiro dia e 18 no segundo. Sabiamos que era demasiado para o que pretendiamos mas tivemos preguica…

No primeiro dia fizemos um tour pelos templos que ficam mais longe:  Banteay Srei, Preah Khan, Eastern Mebon, Prasat Leak Neang. Como estes templos não são tão conhecidos acabamos por estar mais vazios e podem ser aproveitados bem melhor!

No segundo dia tivemos de nos levantar bem cedo para ir a Angkor Wat ver o nascer do sol. Eu achava que ia ser uma banhada. As pessoas metem na cabeça que o nascer ou o pôr do sol num determinado sítio e’ uma coisa do outro mundo, no entanto esquecem-se que e’ so’ “o nascer do sol” ou o “pôr do sol”. Não vai haver um espectáculo de luzes e som, e’ so o sol a nascer tal como acontece todos os dias. Mas se era assim tão espectacular como diziam nao queríamos perder. Veredito? Deixem-se la ficar na camita, na verdade as melhores fotos que tiramos foi já perto das 8!

Neste dia visitamos claro Angkor Wat, Angkor Thom, Thommanon, Ta Keo

 

 

Viagens

Angkor – da teoria a pratica!

Já há alguns anos que tinha ouvido falar nos templos de Angkor. No entanto o interesse só ficou maior quando comecei a explorar mais a fundo esta zona da Asia.

Angkor estima-se ter sido a maior cidade do mundo no seu auge. Não me vou alongar sobre a história, podem ler mais sobre estes templos aqui. As ruínas de Angkor estão localizadas no meio de florestas e lagos e são consideradas patrimonio mundial da Unesco. No total já foram encontradas mais de mil ruinas de templos de diferentes dimensoes. E’ tambem aqui que se encontra o templo Angkor Wat, considerado o maior monumento religioso do mundo!

Conselhos práticos:

  • Roupa: Quase de certeza que vai estar calor. No entanto e’ MUITO importante levarem ombros e joelhos protegidos. Podem ver em baixo um exemplo da roupa que eu e o J. levamos. Se não cumprirem isto nao vao poder entrar e vão ter de pagar uma exorbitância por uma echarpe
  • Chapeu: Se sofrem com o calor na cabeça não se esqueçam de levar um chapéu. Eu comprei la mas sei que podia ter poupado bastante se tivesse levado
  • Podem reservar um tuk tuk com o vosso hotel ou então reservar no Grab. Esta aplicação deixa reservar um Tuk Tuk por um periodo de horas.
  • Os bilhetes têm de ser comprados antes de entrar no parque. Certamente o vosso guia irá la parar no primeiro dia. Um passe para um dia custa $ 37; para 3 dias $ 62 e para 7 dias $ 72. Nos compramos para 3 dias (mas so usamos 2) que e’ o mais comum
  • Agua: levem convosco algumas garrafas. Provavelmente o vosso guia irá dar-vos aguas frescas durante o dia mas nunca fiando… Nao comprem nada a beira da estrada que nao esteja selado
  • Comida: levem convosco alguns snacks. Claro que vao ter de parar para almocar mas o sitio onde vão parar vai ser precário pelo que so comam coisas cozinhadas.
  • Crianças: vão aparecer crianças a vender-vos coisas. Nao lhes comprem nada, apenas aos adultos. Vai custar mas os pais em vez de mandar os miúdos para escola acabam por os mandar para ali para ganharem algum dinheiro. Nunca toquem na cabeça das crianças, e’ considerado super desrespeitoso.
  • Monges: nao tirem fotos sem pedir autorização e nunca toquem num monge.

 

 

 

Dia a Dia

Resoluções para 2019 – balanço meio do ano

Estamos exatamente a meio do ano. E eu, tal como todas as pessoas, esqueci-me que tinha feito resoluções de ano novo… Mas felizmente este blog existe para me relembrar e poder fazer um balanço. E então aqui vão, apenas para relembrar, as 6 resoluções que fiz no início do ano:

– perder 8kgs
– fazer exercício duas vezes por semana (mesmo que isso implique que leve comigo as sapatilhas em viagem)
– ler pelo menos um livro por mês
– viajar apenas uma vez por mês (excluindo as vezes que viajamos para Portugal)
– continuar a escrever neste blog pelo menos duas vezes por semana
– fazer um curso por semestre: um de línguas e um de desenvolvimento de algo para o trabalho

E então como vamos de resoluções?

– perder 8 kgs – Comecei bem o ano e perdi quase 3kgs dos 8 que queria mas já os recuperei…. Não começamos bem…

– exercício duas vezes por semana. Depende da semana. Mas está bem melhor e tanto em Cuba como Cabo Verde fui ao ginásio no hotel!

– ler 1 livro por mês – Já li ou ouvi (adoro audio books) 10 pelo que sim, este está a correr bem.

– viajar apenas uma vez por mês – Está melhor mas não está fantástico… Continuamos a estar um bocado cansados…

– escrever no blog – Sem dúvida que continuo a ser assídua aqui, pelo menos 3 vezes por semana!

– fazer um curso por semestre – Falhado redondamente!!!

E as vossas resoluções, como estão a correr?

Viagens

Siem Reap e Cambodja – impressões

A visita a este país trouxe reações contraditórias. A pobreza do país é visível e estar a descansar na piscina do hotel foi um murro no estômago porque nesse dia tinha visto crianças a tomar banho num rio muito poluído. No entanto defendo que o melhor que podemos fazer pelo crescimento económico de um país é visitá-lo. Não dou muito dinheiro lata caridades, não sou grande adepta porque não consigo ver o que é que a minha contribuição vai fazer pelo país mas o turismo não, é direta a criação de emprego, a diferença que vou fazer.

Primeiro que tudo a simpatia e humildade. A curiosidade em descobrir quem éramos, de onde vinhamos e para onde íamos. A alegria e o cuidado em decorar o nosso nome, em nos fazer sentir acarinhados e bem vindos ao país deles.

Mas por outro lado a pobreza. As crianças a vender nos templos (nunca comprem, só estão a fazer com que não vão à escola!), o facto de sermos constantemente abordados (a partir de um momento eu já nem respondia ou só dizia não). O facto de todas as compras serem negociadas (que nem sempre o fazíamos, as vezes perdíamos a paciência…). E o lixo por todo o lado, os cheiros muito duvidosos…

Por último os preços. Embora este tenha sido o sítio mais pobre que visitamos (muito mais que cuba por exemplo), foi sem dúvida o que achei que estávamos a ser abusados. Os bilhetes para os templos são caríssimos, as refeições custavam o dobro ou o triplo do que gastamos no Vietname, os tuk tuk estavam claramente a aproveitar-se. Para terem ideia o nosso hotel não fica no centro de Siem reap mas oferecia tuk tuk para irmos para o centro da cidade, e só tínhamos de pagar o de regresso. Disseram-nos que iríamos pagar cerca de 2 a 3 dólares se negociassemos. Experimentamos utilizar o Grab e só pagamos no máximo $1.5…

Por fim a moeda. Mal tocamos em moeda local. Tudo é transacionado em dólares a não ser que seja menos de um dólar, onde vos é dado o troco em moeda local. Isto é ótimo porque assim não tem de lidar com mais nenhuma moeda mas por outro lado significa que todos os preços estão inflacionados…

Em resumo, voltava? Sem dúvida!!!!

E que comecem os posts sobre o Cambodja!

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Halong Bay

Halong Bay foi sem dúvida a razão pela qual queríamos ir ao Vietname. Ja tinhamos visto documentarios fantasticos, blogs, fotos e decidimos que tinha de entrar no roteiro! A baía atrai milhões de visitantes todos os anos, e e’ uma das maravilhas naturais do mundo!

Existem três modalidades de cruzeiros: um dia, dois dias (com uma noite no barco) e tres dias (com duas noites no barco). Nós optamos por fazer a versão de dois dias/uma noite, que pareceu um bom compromisso.

Sabíamos a partida que nao necessitavamos de marcar com antecedencia, no entanto quando vi as opções disponíveis, que basicamente so variam entre si no conforto/luxo das cabines e do barco e na qualidade da comida oferecida, decidimos que pagaríamos o extra de marcar com antecedência mas não ter o stress de termos de decidir isso durante as ferias.

O melhor site que encontramos para ver as opcoes disponiveis e’ o Halong Bay Tours. Depois de muito pesquisar decidimos marcar no Glory Legend Cruise. A opção que escolhemos era de um segmento médio e ficamos super satisfeito. Pagamos $280 pelos dois dias/uma noite e incluia todas as refeições (almoço e jantar no primeiro dia e pequeno almoco no segundo dia).

Creio que o programa dos cruzeiros e’ muito semelhante. Não tivemos muito tempo de descanso, havia imensas atividades a fazer: kayak, cooking class, visitas a grutas, tai-chi!

E depois ha as vistas. Perdemos conta a quantidade de fotos que tiramos nestes dois dias!