Escrevo este post no dia seguinte a termos chegado da Tailândia. Para mim posts de impressões tem de ser escritos logo, sob pena de os sentimentos se solidificarem, de esquecermos pormenores que acabam por se dissipar a medida que o tempo passa. Embora nos momentos seguintes as viagens não se tenha noção de quanto a viagem impactou a nossa vida e’ necessário registar logo os momentos.
A Tailândia foi muito mais do que estava a espera. Na verdade a Ásia e’ muito mais do que estou sempre a espera. São as pessoas, os ritmos, o clima, a comida. Tudo fica diferente. Durante toda esta viagem (em especial na Tailandia) acabamos por falar muito com portugueses e brasileiros. Se normalmente quando deteto algum português ou brasileiro digo olá e sigo, mas desta vez foi diferente. Um dos dias acabamos por ir jantar com um grupo de portugueses e brasileiros que conhecemos no cruzeiro que fizemos nesse dia. Eu acho que isto só acontece porque sentimos necessidade de reconectar de volta as nossas raízes. O que estamos a ver e vivenciar e’ tão diferente que existe a necessidade de reconectar com as nossas bases, os nossos pilares, a nossa normalidade…
Bem, por onde comecar, a zona de Krabi (onde fica Ao Nang, as ilhas Phi Phi e todas as outras ilhas que visitamos) e’ muito mais do que eu pensei. E’ de uma beleza natural linda, vegetacao densa e unica, ilhas únicas e magnificas. A lente da máquina não consegue nunca registar o que vimos e vivemos.
E por outro lado Bangkok. Em Bangkok tivemos sorte e azar. No fim de semana que estivemos em Bangkok foi a coroação do rei. Isso significou que a cidade estava limpíssima, cheia de flores por todo o lado e sem trânsito (e sem cheiros também!). Mas por outro lado significou que movimentarmo-nos na cidade era quase impossível porque as ruas principais estavam cortadas e o palacio real estava fechado. Eu acho que na verdade ganhamos com este acontecimento.
Looking forward to this series of posts 🙂
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