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Como ir do aeroporto de São Petersburgo até ao centro da cidade

Quando se fala de Russia toda a gente tem uma historia para contar. Que se passou com eles, com o vizinho, com o gato da prima… E quando se fala em usar transportes publicos na Russia entao pronto, loucura!

Ir do aeroporto de Sao Petesburgo ate ao centro da cidade nao e’ assim tao dificil. Existem na verdade varias formas, umas mais caras do que outras:

– Taxi – mesmo no aeroporto podem marcar um taxi que vos vai levar do aeroporto directos ao vosso hotel. O custo e’ de cerca de 15 a 20 libras (17 a 22 euros mais ou menos). NUNCA, jamais em tempo algum apanhem um taxi sem ser marcado no balcao do aeroporto ou correm risco serio de pagarem muito mais!

– Transfer – quase todos os hoteis tem este servico e podem requisitar junto do hotel com antecedencia. O preco sera de acordo com a categoria do vosso hotel, se ficarem num albergue baratinho ou num hotel de cinco estrelas.

– Transportes Publicos – adivinhem la o que fizemos? Isso mesmo, apanhamos transportes publicos! Ha imensa informacao sobre isto mas em ingles, por isso aqui vai agora na lingua de camoes!

Quando chegarem as “chegadas” do aeroporto sigam as indicacoes “bus”, super simples. Depois apanhem o autocarro 39 ou 39E (que sao iguais, mas o “E” e’ ligeiramente mais rapido). O bilhete e’ pago la dentro a uma pessoa que vai recolher o dinheiro (em rublos) e custa 40 rublos por pessoa (0.52€ ou £0.45).

Saiam na paragem Moskovskaya que vos deixara mesmo ao pe do metro, linha azul. E’ facid identificar porque toda a gente que tem malas ira sair aqui. Dai e’ so’ apanharem o metro ate ao vosso destino final. No total entre autocarro e metro contem com uma hora entre o centro da cidade e o aeroporto.

No regresso e’ exactamente igual. Apanham o metro ate a estacao Moskovskaya (linha azul) e apanham o autocarro de volta ate ao aeroporto.

Nos pagamos cerca de 4 libras os dois para ir e vir entre metro e autocarro em vez de 40 libras… Pode nao parecer muito e’ nestas poupancas que nos conseguimos juntar dinheiro para fazer mais viagens.

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Maldita cafeína

Nunca gostei da moda das alterações radicais na alimentação. Ora são as papas de aveia que são altamente, como o óleo de côco que serve tanto para fazer refogados como para passar no rabo do gato (ler com sarcasmo!), ora o leite de vaca. Passei ao lado destas modas todas mesmo tendo um intestino com tendência para ser acelerado. Sei bem que devo ter intolerância a alguns alimentos mas enquanto eu aguentar assim será. Mas no início de 2018 tudo piorou. Diarreias diarias, desconforto abdominal. Todos os dias pensava que ia passar, todos os dias voltava. Depois de dois meses e tal aceitei que precisava de ajuda e marquei consulta. Mas enquanto esperava pela consulta alguém me falou na cafeína. Que era algo que afectava muito o intestino, que podia ser o meu mal. Mas eu bebo cafeína há mais de 14 anos diariamente, jamais podia ser isso. Mas desta vez o desespero falou mais alto e acedi. No dia que parei de beber cafeína a diarreia passou. O desconforto intestinal passou. Custou muito, era altamente dependente da cafeína.

Mas acima de tudo houve outra coisa que passou. As minhas dores de cabeça e as enxaquecas. Todas as semanas eu tinha umas 3 ou 4 dores de cabeça e pelo menos uma a duas vezes por mês tinha enxaquecas violentissimas. Sempre achei que era genetico, a minha mãe sempre sofreu muito com eles. E eu sempre tive dor de cabeça quando não bebia café, não podia ser. Mas foi… Depois de três longas semanas o meu corpo habituou-se a não ter cafeína. Senti que tenho muito mais energia (irónico, bem sei!), o intestino ficou mais regulado e as dores de cabeça quase desapareceram. De uma a duas enxaquecas por mês passei a uma em nove meses, de três a quatro dores de cabeça por semana passei a uma por mes e bem fraca e de evolução lenta!

Atenção que não me resolveu o problema dos intestinos completamente mas melhorou muito!

E como fugir à cafeína? Na verdade não bebia café há uns 4 anos. Quando mudei para o reino unido troquei o café pelo chá. E há alternativas ao chá inglês e ao chá verde (que bebo diariamente) sem cafeina! E felizmente as pessoas aceitam bem, melhor do que quando decido não beber álcool (irónico, bem sei!).

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Imagem retirada do pexels.

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São Petersburgo – Custos

Como disse antes estava com receio dos custos na Rússia. No dia antes de vaijar uma das bloggers que sigo mencionou que a Rússia estava no topo dos países mais caros que já tinha visitado (a par com o Japão) e eu pensei que ia estoirar estourar o orçamento das viagens. Verdade seja dita que não é um pais barato mas o reino unido e muito mais caro. Ou os países das Escandinávia.

Assim sendo aqui vai o resumo dos custos:

Voo + hotel: comprei um pacote da British Airways que custou £222 por pessoa (voo + quatro noites)

Transportes: 1338 rublos/£15.36/17.45€

Comida: 16752 rublos/£192.39/€218.53

Entrada em atrações: 12900 rublos/£147.87/€168.43 dos quais 7200 rubkru foram para o bilhete do bailado

Extras: 3190 rublos/£36.62/ €41.61 – inclui souvenirs e cartão de internet

Total: £836.36 para os dois ou £418.18/ €476.43 por pessoa.

Mais uma vez o objetivo de gastar menos de £100/dia/pessoa foi cumprido com uma média de gasto de £83.64/dia/pessoa!

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Rússia – primeiras impressões

Quem nunca levou com um olhar esquisito porque disse que estava a pensar em ir à Rússia que se considere um caso raro. No meu caso, depois de Chernobyl o mundo percebeu que não vale a pena por isso deixei de levar bocas. Mas eu própria tinha fiquei surpreendida pela Rússia, mais concretamente por Sao Petersburg onde passamos 5 dias em Outubro deste ano.

1) esta mais frio do que pensas – a previsão da temperatura até era de cerca de 15 graus mas o vento GELADO fez com que a sensação térmica fosse bem mais baixa. Esqueci-me das luvas e do gorro e sofri… Muito!

2) é mais barato do que eu pensava – no dia anterior à viagem vi uma Blogger que sigo e que viajou para cerca de 100 países dizer que o Japão e a russia são os países mais caros para onde viajou. Sobre o Japao não concordo mas compreendo (os transportes e a viagens e avião são carotas) e fiquei com medo do que iria encontrar na Rússia. Claro que nunca fui a Moscovo mas não me posso queixar. Os transportes são cerca de 50 centimos, almoços sao a 10 libras para os dois, jantares entre 25 e 50, museus a um preço aceitável.

3) é seguro, mas… – pensem uma coisa, deixariam uma carteira aberta se estivessem em Lisboa? Pois, por aqui é o mesmo. Tenham em atenção às mochilas e aos bolsos, se alguém vos abordar em russo não respondam… O guia da visita que fizemos disse que o truque dos carteiristas por aqui é perguntar as horas em russo, se responderem noutra língua torna-se automaticamente numa potencial vítima. Por via de dúvida fiquem caladitos. Mas mais uma vez, não tivemos problema algum!

4) inglês – todos os momentos em que necessitamos de nós comunicar o nível de inglês era fantástico! Nos que não falavam em inglês foi por gestos! Até ousamos comprar um cartão SIM para ter internet e foi super fácil falar com os funcionários.

5) se acham que São Petersburgo e bonita de dia esperem por ver a noite!!

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Dinheiro em viagem

Esta é uma das questões que mais nos colocam em relação as viagens.

Como não moramos na zona euro temos sempre o problema da troca de dinheiro quando viajamos para fora do país. Ao longo do tempo percebemos quais foram os principais métodos que resultaram ou não connosco. Mas este não é de todo um artigo final. Os principais métodos que usamos para pagar coisas no estrangeiro hoje não são as mesmas que usávamos há dois anos e provavelmente não serão as mesmas que usaremos daqui a outros dois. Aqui vão em resumo:

Casas de câmbio – só utilizamos estas quando saímos da zona euro e só para entrarmos com dinheiro no país. Morro de pânico de não conseguir levantar dinheiro e, sempre que possível, levo moeda local comigo. Nunca muito, normalmente 50 a 100 euros trocados. Este método de troca de moeda é caríssimo e desaconselho vivamente.

 

Cartão de crédito do Post Office – é uma óptima solução para alugar carro ou fazer pagamentos porque não tem taxas de pagamento em moeda estrangeira. Não dá para levantar porque é suicídio financeiro levantar dinheiro com um cartão de crédito do reino unido (afecta o “credit score”). Mais informações aqui.

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Cartão de débito português – continuamos a ter conta en Portugal e, como tal, quando não conseguimos usar o cartão de crédito usamos os cartões das nossas contas em Portugal. Se, tal como nós, começou a pagar comissões bancárias na sua conta (obrigada caixa geral de depósitos) aconselho que mudem para o banco CTT, foram fantásticos connosco.

Cartão de débito e crédito inglês – evitamos ao máximo porque o nosso banco cobra taxas de levantamento e pagamento em moeda estrangeira

Cartão Revolut – basicamente escrevi este texto para falar no Revolut. Este cartão de crédito é uma pequena maravilha! Custa £5/€6 mas vale cada centímo porque permite fazer levantamentos (até £200 por mês) e pagamentos (valor quase ilimitado) sem pagar qualquer taxa e a taxa de câmbio é perto da oficial! É muito muito bom, vale a pena! Se tiverem hipótese façam um da visa e outro do MasterCard (que foi o que eu e o João fizemos) porque às vezes uns países cobram taxas nuns mas não nos outros a levantar dinheiro (na Ucrânia o MasterCard pagava taxas e no Japão o visa pagava taxas). Uma das principais vantagens é o facto de ser pré pago, poder carregar instantaneamente e poder ser controlado por uma aplicação no telemóvel. Este artigo do alma de viajante é muito completo.

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Mykonos

Mykonos estava na lista dos sonhos, mas mais em baixo. A fama das festas na praia e do excesso de álcool que tem fez com que não me atraísse assim tanto. Mas Santorini fica logo ali e eu o voo de regresso ficava substancialmente mais barato de la pelo que decidimos dar um saltinho.

Tal como Santorini a estadia em Mykonos fica carota. Como não queríamos deixar la meio ordenado optamos por ficar mais fora da vila de Myknos e embora a caminhada fosse dura (uns 20 minutos sempre a subir) o que poupamos foi muito!

Decidimos então ficar no Margie Mykonos hotel e não nos arrependemos nem por um bocadinho. A vista da piscina sobre o porto era fantástica e tinha um pequeno almoço como poucos que já experimentamos.

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Quanto ao que fazer sou sincera, não saímos de Mykonos. Tinhamos planos de ir visitar a ilha toda, alugar uma moto como fizemos em Santorini mas os planos não saíram do papel. Assim de manha ficamos na piscina a aproveitar o optimo tempo, na hora do calor descíamos ate Mykonos onde ficávamos ate jantar.

A vila de Mykonos, tal como Oia tem muitos pontos fotogénicos, tais como as ruas estreitas com chao pintado, as casinhas com escadas estreitas, a baia, as esplanadas sobre o mar e os moinhos. Por isso andem muito, sem rumo, aproveitem todos os cantos para tirar fotos, parem em todas as esplanadas para aproveitar o bom tempo, como disse o J. não há mas fotos em Mykonos!

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Santorini

Como disse aqui esta viagem foi um sonho tornado realidade. E embora muita gente me tenha tentado desanimar lamento mas não conseguiram. Sim, e’ verdade que e’ muito cara, sim, e’ verdade que está sempre muito cheia, sim, e’ verdade que so uma pequena parte da ilha tem aquele ar fotogenico mas eu já sabia disso e como tal não me desiludiu. E embora não seja muito de repetir destinos este repetiria sem pensar!

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Primeiro que tudo, algumas dicas. Os hotéis são caros. Alias, são carissimos! Se querem ficar mesmo em Oia preparem-se para pagar na boa cerca de 150 a 200 euros por noite. Mas a estadia não tem de ser uma barreira entre vocês e Santorini. Existem algumas maneiras de contornar esta questão. Porque não ficar em Fira, que fica a cerca de 20 minutos de autocarro de Oia? Ou porque não ficar mesmo a entrada de Oia, mas não na rua principal? Foi pela segunda opção que decidimos ir, ficamos no hotel Anemolinos, mesmo a saída de Oia. Não contem com quartos super luxuosos mas contem com a simpatia das pessoas e uma piscina com vista para um dos melhores pôr do sol que já vi. Como bónus podem tomar pequeno almoço no restaurante do hotel e fazer as vossas refeições por la. Depois de termos quase deixado um rim num bar para tomar o pequeno almoço em Oia percebemos rapidamente que o nosso hotel tinha um ótimo compromisso entre preço e qualidade. E acima de tudo pensem que estão na Grécia, tal como em Portugal não se come mal por aqui!

No que diz respeito ao que fazer em Santorini não tem muita ciência sinceramente, mas aqui vai:

  • Oia – Caminhem muito pela vila. De dia e de noite, pela rua principal e pelas vielas, escada acima e escada abaixo, tudo com calma. Parem, apreciem a sorte que tem e estar num dos locais mais bonitos do planeta. Tirem fotos, muitas fotos!
  • Façam a caminhada de Fira a Oia (ou ao contrário, na verdade tanto faz!). São 11 km de subidas e descidas pelo que levem água (só há um café a meio mas pode não estar aberto), não há fontes, nada, pelo que não se esqueçam!
  • Visitem Fira! Claro que a capital da ilha não e’ tão charmosa mas também merece ser visitada
  • Comida – A comida e’ caríssima em Santorini mas no restaurante do nosso hotel era super acessível (30/40 euros por refeição para os dois). E não tenho de relembrar quão boa a comida grega e’!
  • Aluguem uma mota e percorram a ilha. Mesmo que não tenham nenhuma experiência de condução na verdade só precisam de uma dose de loucura! Se não se sentirem muito confortáveis aluguem um carro, mas percorram a ilha, vale muito a pena
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Grecia – Santorini e Mykonos – Custos

Sempre que me lembro de ser gente que queria ir a Santorini. Para mim seria o pinaculo das viagens, aquela que nunca conseguiria fazer. E’ caro voar para la, ficar em Oia (que se pronuncia Ia) e’ um balúrdio e sempre que pesquisei acabei por optar por outras opções mais baratas e Santorini ficou para segundo plano. Mas em Setembro de 2017 chegou a altura de concretizar o sonho. Mykonos acabou por se juntar ao plano apenas porque os voos de regresso de Santorini estavam proibitivos e regressar de Mykonos seria mais barato.

Aqui vai o resumo dos custos:

Parque Aeroporto – £68.97

Voos – £208.69

(Não encontro o custo do voo para Santorini mas creio que custou cerca de 100 libras por pessoa)

Transfer para Hotel – £8.74

Hotel em Santorini – £156.61 / pessoa

Ferry para Mykonos – £43.85 / pessoa

Hotel em Mykonos – £123.5 / pessoa (com escala em Roma)

Custos durante a viagem – £188.5 / pessoa

Total por pessoa: £763.63

Não e’ nada barato, não vou negar, mas foi um sonho tornado realidade pelo que valeu cada cêntimo!

No total ficamos 7 dias (embora o primeiro e o último não contam na verdade por isso 5 dias!)

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Bloggers que sigo!

Ja ha muitos anos que leio blogs e estao umas belas dezenas nos meus favoritos. Muitos de lifestyle, familias, decoracao e claro, muitos de viagens. Para alem de blogs ainda sigo muitos Instagrams e canais de Youtube de pessoas que viajam nas ferias (como eu) ou aqueles que conseguiram ter a coragem de arriscar e fazer das viagens o seu emprego full time.

E’ nestas pessoas, profissionais ou nao, que vou buscar muita da minha inspiracao. Leio e vejo os seus textos, images e videos sem fim, mesmo que nao tenha marcada nenhuma viagem para aqueles destinos. Aqui vai a lista dos meus preferidos:

Dri Everywhere – Nao causara nenhuma surpresa aos que me conhecem que a Dri esteja no top da lista. Eu e uma amiga minha (sim, tu S.) falamos nela como se a conhecessemos. Esta carioca ja viveu no Brasil, Portugal, Italia, Espanha, Reino Unido e este ano mudou-se com a familia para os Estados Unidos. O blog dela tem ja muitos anos e como ela ja viajou quase 100 paises cobriu muitos dos destinos que ja fui ou irei. Mais recentemente deixou de escrever tanto no blog e passou para o Youtube. Podem encontra-la no blog ou no youtube.

Alma de Viajante – e’ o meu blog de viagens escrito por portugueses preferido! Super objetivo e real, o autor deste blog ja viajou por todo o mundo e tem entrevistas de portugueses pelo mundo super interessantes.

Ela e’ Americana – a Liana e o seu filho Edi mora na Suica e viajam pelo mundo e tem um canal no youtube super interessante.

Helo Righetto – na verdade a Helo nao escreve so sobre viagens mas escreve tambem sobre viagems. E’ uma das autoras do Aprendiz de Viajante. Tem dois livros sobre Londres, um mais para iniciantes e outro sobre a Londres escondida (ou menos conhecido).

Viajo Logo Existo – Leo e Rachel Spencer fizeram aquilo que eu sonho (sera que sonho mesmo??), despedirem-se e viajarem pelo mundo. Neste momento em que escrevo este post ja visitaram 113 paises e partilham as suas aventuras aqui.

Joana.ek – embora ja nao escreva muito no blog, e’ no instagram que esta hospedeira de bordo da Emirates partilha as suas experiencias enquanto trabalha.

Lipstick and Luggage – mais um caso de uma hospedeira de bordo da Emirates. Gosto muito da escrita dela super positiva.

Samuel and Audrey – Mais um casal que se dedica a viajar. O canal deles do youtube e’ sinceramente fantastico e com dicas maravilhosas sobre comida, sitios a visitar e onde ficar.

Jo Land – Eu e a Maria Joao trabalhamos na mesma empresa (embora nunca juntas) e desde que soube que decidiu tornar-se freelancer e conhecer o mundo que nunca a parei de acompanhar. Podem acompanhar as aventuras dela aqui.

Viajar entre Viagens – querem saber como tirar o visto para o Uzbesquistao? Ou como se vestir no Irao? Este e’ o local para encontrar esta informacao. Nao espere aquele guia tipico, este casal que ja visitou mais de 80 paises ja foi aos sitios mais remotos do planeta.

The Whole World is a Playground – a Elaine e o Dave sao viciados em viagens e em visitar locais com o selo de qualidade da UNESCO.